Temos repetido inúmeras vezes da necessidade de apoio à educação com a criação de bibliotecas nos bairros.
Queremos hoje, apoiados na ideia de que a instalação de bibliotecas na periferia vai ajudar na educação de crianças e jovens, tratar do apoio à cultura, ao lançamento de livros; do apoio que deve ser dado aos jovens escritores.
Queremos hoje, apoiados na ideia de que a instalação de bibliotecas na periferia vai ajudar na educação de crianças e jovens, tratar do apoio à cultura, ao lançamento de livros; do apoio que deve ser dado aos jovens escritores.
Como pode ser feito isso? Em primeiro lugar, com a
instalação de bibliotecas. Em segundo lugar, com o incentivo à produção
textual, distribuindo livros à criançada para que ela se sinta motivada para
tanto.
Com as lições de português e redação, a meninada pode se
interessar pela leitura. Desenvolvendo-se no convívio com os livros
irremediavelmente vai produzir textos cada vez melhores.
É preciso facilitar a publicação de obras juvenis. Esta
será, sem sombra de dúvidas, uma das formas para minimizar o impacto da
violência que assola a sociedade piauiense.
Já tivemos um plano editorial de monta por volta da década
de 70 do século passado. Publicaram-se obras de vulto da história literária
piauiense.
Hoje ainda se editam algumas com apoio público, mas
consideramos pouco, muito pouco.
A produção cultural na periferia da cidade cresce, mas falta
apoio do poder público.
Há leis de incentivos fiscais à cultura, de modo geral, mas
essa iniciativa não corresponde às expectativas nem às necessidades.
Vamos dar as mãos à iniciativa privada, que já vem fazendo
alguma coisa. Aliás, ela sempre faz alguma coisa. Muitas vezes sem a
participação do poder público.
Editorial do Jornal
da Teresina 2ª Edição de 23.07.14
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