A campanha eleitoral deste ano já começou velha, caduca, sem novidades, sem inovações, sem inspirações, sem criatividade.
Nossos candidatos maiores - os que pleiteiam o comando do Estado - pisam e repisam as mesmas palavras, como a repetir sempre a mesma cantiga que incomoda os ouvidos dos mais desavisados.
Não estou querendo ensinar nada a ninguém. Estou alertando.
O povo não quer ouvir mais baboseiras. Está cansado.
O Piauí precisa se reciclar, mudar profundamente seu modo de pensar. E de agir.
O Piauí precisa deixar de adoecer psicologicamente.
Doente como está, o Piauí não seguirá para o futuro, mas para o passado, onde estão mortos os nossos ancestrais, os homens e mulheres que construíram um estado pobre, preconceituoso, medroso, sem autoestima, mas que pulsa com vontade de crescer, de se curar, de sarar as feridas.
O Piauí precisa olhar para dentro de si e ver que tem força, que dentro de si pulsa a enorme energia cósmica da transformação permanente.
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