quinta-feira, 26 de junho de 2014

Mão Santa confirma convenção do PSC para esta sexta-feira, na Assembléia


Dona Adalgisa e Mão Santa (Foto:Jornal da Parnaíba)


O ex-senador Mão Santa anunciou para esta sexta-feira, às 9h, no plenarinho da Assembléia Legislativa, a realização da convenção do PSC que vai homologar seu nome como candidato ao governo do Estado e os nomes dos candidatos a deputado estadual, federal e senador. O presidente nacional do partido e candidato a presidente da República, pastor Everaldo Pereira, vem prestigiar a convenção social-crista do Piauí.

Mão Santa classificou como uma vergonha a venda de siglas de aluguel, sem representatividade nenhuma, para partidos maiores. Na opinião dele, isso ocorre devido à grande quantidade de partidos políticos existentes no Brasil, nada menos do que 34. Disse, contudo, que não está preocupado porque sua candidatura é uma exigência do povo, que busca os mais sofridos para resolver seus problemas.

O ex-senador, que governou o Piauí de 1994 a 2001, disse que o Piauí está atrasado porque o PT passou 12 anos no poder e não fez nada. Na opinião dele, o estado em nada evoluiu no governo petista.

Lembrou que implantou o processo de transplante no estado, ampliou a oferta de escolas de nível médio e superior, com a criação do segundo grau e de cursos de nível superior por intermédio da Uespi (Universidade Estadual do Piauí). A Uespi, segundo o ex-senador, está sucateada, mas será recuperada em seu novo governo.

O pré-candidato listou obras realizadas por seu governo nas áreas da saúde, educação, infraestrutura, segurança pública e disse que vai concluir o porto de Luís Correia, cujas obras, com 80% construídos, estão paralisadas há anos.

“Com Adalgisa, eu busco a verdade, vou ao encontro do povo, que me chamou, porque sou um homem sofrido, como o povo do meu Piauí”, disse Mão Santa, que estava acompanhado da esposa, durante a entrevista concedida ao Jornal da Teresina 2ª Edição desta quinta-feira (26), na Teresina FM.



Fisiologismo na política



O fisiologismo se caracteriza como um tipo de relação política em que as ações são decididas pela troca de favores, favorecimentos e outros benefícios para o atendimento de interesses individuais em detrimento do bem geral das pessoas, da população.

Esse fenômeno é freqüente nas casas legislativas e no Poder Executivo e está umbilicalmente ligado à corrupção política. Os partidos ditos fisiológicos oferecem apoio a esse àquele candidato, principalmente quando representa a agremiação que eventualmente detém o poder.

No comando da administração pública, os partidos e, claro, as pessoas que os lideram, exercem a gestão de forma a se beneficiar do erário, das facilidades que o poder oferece, por intermédio da distribuição de cargos e serviços públicos a aliados fisiológicos.

Os partidos fisiológicos dão apoio a qualquer governo, sem levar em consideração os interesse populares, as ideologias ou planos programáticos somente para conseguir concessões em negociações muitas vezes delicadas.

O fenômeno se desenvolve e se torna claro, patente, visto por todos, no período pré-eleitoral, como o que estamos vivendo. É nesse período que os ditos mais espertos se movimentam e engendram as mais diversificadas engenharias políticas para abocanhar pelo menos uma fatia, mínima que seja, das instâncias da gestão pública.

A prática do fisiologismo é secular, tradicional em nosso País. E aqueles que não o adotam em sua conduta são considerados infantis, imaturos, despreparados. Não sabem esses espertos que a voz rouca das ruas, sufocada pelos maus costumes políticos, prepara-se para romper os tímpanos da jovem democracia brasileira, a exemplo do que presenciamos nos movimentos de rua levados a efeito em junho do ano passado.

Os protestos de hoje têm o brilho empanado pelo civismo festivo da Nação de chuteiras, mas a qualquer momento poderão ferir o ar contra as mazelas e o fisiologismo nosso de cada dia.

Domingos Bezerra Filho

Editorial do Jornal da Teresina 2ª Edição de 26.06.14


terça-feira, 24 de junho de 2014

HUT realiza licitação para aumentar leitos da UTI



A prefeitura está anunciando para esta quarta-feira (25) a realização de licitação para construção de 20 leitos de UTI. O investimento, no valor de R$ 1.016.905,47, é fruto de convênio com o Ministério da Saúde, por intermédio da Caixa Econômica Federal.

O diretor-geral do HUT, Gilberto Albuquerque, explicou que o hospital tem hoje 33 leitos de UTI, dez dos quais especializados no atendimento de crianças. Com esse recurso, a direção da unidade pretende reformar e ampliar os leitos de UTI.

Com os recursos já garantidos, provenientes do Ministério da Saúde, como Rede de Urgência e Emergência (RUE) e SOS Emergência, teremos a reforma e ampliação do Pronto-Atendimento com aumento no número de leitos individuais de 17 para 52, sala do trauma e melhor ambientação nas recepções e consultórios no valor de R$ 3 milhões.

Serão R$ 3 milhões em equipamentos e R$ 2 milhões para a compra de mais um tomógrafo, mais um arco cirúrgico, mais um aparelho de raio X e mais um microscópio para neurocirurgia.

Com estas informações oficiais, queremos alertar que pouco vai adiantar tal iniciativa se não forem adotadas medidas emergenciais, estruturais, operacionais e funcionais nas unidades de saúde do interior para o atendimento das demandas nos municípios.

Quando da visita da presidente Dilma Rousseff, este ano, a Teresina, o prefeito Firmino Filho pediu socorro à chefe da Nação para a questão da saúde. Teresina atende a uma demanda superior à sua capacidade financeira para o setor.

É preciso, então, que o Estado e a União se irmanem com o poder público municipal para suprir as carências não só em Teresina, mas no interior. Neste particular, ou seja, no interior, temos que urgentemente dotar nossas unidades de saúde de competência administrativa para evitar o êxodo de pacientes para a capital.

É urgente. Urgentíssimo até. Não podemos aguardar a ocorrência de mais mortes de pobres trabalhadores e crianças indefesas porque nascidas nas camadas mais humildes da sociedade e por esta esquecidas nos seus direitos constitucionais e naturais.

Domingos Bezerra Filho

Editorial do Jornal da Teresina 2ª Edição de 24.06.14



Poder financeiro na eleição



Na semana passada, o advogado Norberto Campelo, em entrevista ao jornalista Bartolomeu Almeida, protestou contra a situação de descaso do governo federal para com o Piauí. Aliás, esta é uma constatação histórica, servindo nosso estado apenas como apêndice nas relações de forças existentes na nação.
Mas não é isso o que nos cabe agora. Contudo, o que nos move é novamente uma opinião do advogado Norberto Campelo, desta vez expressa em entrevista ao portal 180 graus, segundo a qual o poder financeiro exerce influência fortíssima no resultado da eleição.
Na opinião de Norberto, é necessária e urgente a realização da reforma política no País para fazer frente à corrupção, produto, segundo ele, do atual modelo do sistema político-eleitoral.
"Está ultrapassado”, afirma o conhecido jurista. “Das 513 campanhas mais caras no Brasil recentemente, 379 foram vitoriosas, o que mostra como o poderio econômico é determinante para a eleição dos candidatos", declarou.
Norberto alerta que o eleitor não elege mais ninguém. E citou, para exemplificar, o valor de R$ 80 milhões recebidos pelo PT, de empresas, em 2013. Este montante é muito superior ao recebido por outros partidos.

Esse dinheiro é proveniente de empresas, em sua maioria grandes construtoras, que bancam as caras campanhas dos candidatos mais abastados e mais conhecidos, os quais, eleitos, proporcionam a elas o retorno desses recursos por intermédio de esquemas de concessões de obras e serviços públicos.

O ouvinte reagirá: “Isso é normal, é natural, e todo mundo sabe”. Sim, é uma realidade. Mas uma realidade injusta com a Nação, com o estado, com os municípios, porque o poder dos ricos e dos poderosos suplanta a opinião popular. Esta, sôfrega, impotente, não produz o governo que a Nação espera.

A Nação, cujas esperanças são depositadas nos afazeres diários dos pobres trabalhadores e no debruçar sobre os livros dos estudantes.

Sim, urge a produção de uma reforma política que atenda às aspirações do povo brasileiro, os verdadeiros destinatários de todos os serviços e obras do poder público.

Domingos Bezerra Filho

Editorial do Jornal da Teresina 2ª edição de 23.06.14






quarta-feira, 18 de junho de 2014

Relator considera constitucionais normas que alteraram bancadas na Câmara. Piauí perde

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pela constitucionalidade da Resolução 23.389/2013, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que definiu o tamanho das bancadas dos estados e do Distrito Federal na Câmara dos Deputados, e da Lei Complementar 78/1993, que deu à corte eleitoral a atribuição para estabelecer os quantitativos.

Relator das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 4947, 5020, 5028, 5130 e da Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) 33, em análise pelo Plenário da Corte na sessão desta quarta-feira (18), o ministro disse entender que as normas em debate estão em perfeita consonância com a jurisprudência do STF. De acordo com o ministro, a partir do comando constitucional (artigo 45, parágrafo 1º), a Lei Complementar fixou o máximo de cadeiras na Câmara dos Deputados, e os tamanhos mínimos e máximos das bancadas, mas não a representação parlamentar por estado e DF. A fixação das bancadas sempre foi tarefa do TSE, e sempre por resolução, desde 1990, revelou Gilmar Mendes. Então todas as bancadas eleitas desde 1990 são inconstitucionais? perguntou o ministro.

Ao votar pela constitucionalidade das normas, o ministro explicou que, no seu entender, a Lei Complementar 78/1993 não delegou poder de legislar ao TSE. Apenas deu à corte eleitoral o poder para realizar o cálculo das bancadas, com base em critérios objetivos, frisou, lembrando que em 2010 foram detectadas mudanças significativas nas populações de alguns entes federativos.

Quanto à ADC 33, o ministro se manifestou pela inconstitucionalidade do Decreto Legislativo 424/2013, que sustou a resolução do TSE.

A próxima a votar é a ministra Rosa Weber, relatora das ADIs 4963 e 4965, sobre o mesmo tema.

Mais detalhes em instantes.

 

Fonte: STF


Sobrevivência política e sobrevivência do povo


Ouvimos quase todo dia nossas lideranças falarem sobre sobrevivência política de seu grupo, de seus partidos, bem como sobre a formação de alianças e a manutenção delas sem levar em consideração o interesse público geral, ou seja, o interesse do povo, aquilo que mexe com a vida pessoal e íntima das pessoas no seu dia-a-dia.

É claro que as alianças que se formam têm em vista a acomodação político-partidária, a sobrevivência política e a conquista do poder, o que é muito natural. É justo. É legítimo.

O que não dá para entender é que a atuação política, neste particular, tenha em vista só e somente isso. É preciso dirigir o olhar para o interesse público. O que o eleitor pensará sobre as acomodações, sobre as alianças, sobre a distribuição e a ocupação dos cargos?

Lembrem-se todos de que as manifestações do ano passado ficaram na história como eventos de representação efetiva da vontade de mudança não só na gestão pública, mas no comportamento da classe política.

Hoje, as manifestações contrárias à realização da Copa do Mundo não conseguiram aglutinar as vozes da população brasileira por causa do nosso espírito esportivo, amante do futebol e da nossa Seleção.

Não se iludam, todavia. O sentimento de insatisfação perdura. O que nos falta é encaminhar a nossa opinião de forma dirigida, direcionada, com endereço certo. E esse sentimento será manifestado ainda durante a Copa do Mundo, aqui e acolá. Depois do campeonato, vai aflorar principalmente se o Brasil for derrotado.

Então, esse apanhado de idéias nos remete para a situação de nosso estado e de nosso País. Não se constrói uma nação com alianças espúrias, contrárias à ética e ao sentimento popular, este o mais lídimo, o mais representativo, o mais forte, o mais pujante, o mais significativo da nação e do estado.

E o que interessa à nação e ao estado? A sofrível prestação dos serviços públicos, a educação de qualidade, a segurança pública de cada indivíduo, a saúde em atendimento aos direitos consignados na Constituição da República.

O eleitor verá as alianças como extensões dos seus interesses ou dos interesses dos grupos políticos, familiares, empresariais?

Editorial do Jornal da Teresina 2ª Edição de 18.06.14





Zé Filho pode romper com governo por causa da suspensão da Operação Carro-pipa



Na semana passada, a secretária estadual da Defesa Civil, Simone Pereira, disse que se não forem feitos os repasses dos recursos para a compra e distribuição de água no semiárido piauiense, vai morrer gente de sede no interior do estado.

O governo federal suspendeu a liberação de cerca de R$ 18 milhões destinados à Operação Carro-pipa no estado, o que é um absurdo. Nas declarações que fez à mídia, Simone Pereira disse que fora informada que a responsabilidade pela liberação da verba passou para a Casa Civil da Presidência da República,

Com a suspensão, milhares de pessoas penam com a seca em pelo menos 94 municípios piauienses. Não há água nem para o consumo humano. Há pessoas doentes que passaram por cirurgias recentes e precisam de água pra tudo.

Não justifica. A água é um direito do cidadão. Inadmissível quando se sabe ser o Piauí um dos estados de maior potencial em água no subsolo. O que foi feito efetivamente para o aproveitamento da água? Pouco, se considerarmos as nossas necessidades.

Agora, o governador Zé Filho ameaça romper politicamente com a presidente Dilma Rousseff por causa da suspensão da Operação Carro-Pipa e votar em Aécio Neves (PSDB).

Ora, o Piauí deve tomar uma atitude corajosa em relação ao tratamento que sempre recebeu. Nossos políticos, de pires na mão, agradecem – este é um gesto de gratidão que deve ser alimentado - e, diante da fragilidade de nossa representação, mais frágeis se apresentam nos contatos com os quadros do Planalto Central.

Enquanto Ceará, Maranhão, Pernambuco, Bahia e outros estados são contemplados com empreendimentos de peso como refinarias de petróleo, portos marítimos, construção e reformas de estádio etc, etc, etc, o Piauí, filho enjeitado da Nação, padece como pedinte em porta de igreja, suplicando à caridade pública uma moeda, o perdão e a complacência de Deus.

O que queremos, afinal? Que Piauí vamos construir? Apenas um rompimento político do governador não nos indica o rumo a seguir. O Piauí precisa ter a coragem de revolucionar-se a si mesmo e pensar grande para integrarmos verdadeiramente a Federação, como determina a Carta Magna, que prevê a construção de uma sociedade democrática, justa, fraterna, desenvolvida, humanitária, soberana e feliz.

Editorial do Jornal da Teresina 2ª Edição de 17.06.14




Prefeitura convoca 34 servidores aprovados em concurso público


Firmino autoriza convocação de novos servidores (Foto: portalaz)
Firmino autoriza convocação de novos servidores (Foto: portalaz)
A Fundação Municipal de Saúde (FMS) convocou nesta quarta-feira (18) 34 profissionais aprovados em concurso público a área da saúde e setores administrativos. São cinco médicos em clínica geral, quatro enfermeiros plantonistas, dois enfermeiros, dez técnicos em enfermagem, dez auxiliares de serviços e três agentes de portaria.

O presidente da Fundação Hospitalar de Teresina (FHT), Aderivaldo Andrade, disse que esses profissionais serão lotados nos hospitais da prefeitura de Teresina. “Todos foram aprovados em concurso público e serão lotados conforme as necessidades dos hospitais”, informou.

O concurso foi realizado em 2011 e prorrogado no ano passado pelo prefeito Firmino Filho. A categoria com a maior quantidade de convocação é a de técnico em enfermagem, que está na 658ª posição na classificação geral do concurso.

Os convocados devem comparecer de segunda a sexta-feira na Fundação Municipal de Saúde (FMS), rua Governador Arthur de Vasconcelos, 3015, bairro Aeroporto, das 8h às 12h30.

Confira aqui a relação de convocados


 

Advogado e estudantes lançam Vade Mecum Piauiense 2014



Com estudantes, Nelson Nery reúne leis em livro   Com estudantes, Nelson Nery reúne leis em livro
Organizado pelo professor Nelson Nery Costa, já está nas livrarias o livro Vade Mecum Piauiense 2014, compilado pelas advogadas Camila Parente Almeida e Sara Mendes Carcará e pela acadêmica de Direito Hávilla Fernanda Araújo Monte.

O livro reúne as principais leis sobre a administração pública piauiense, incluindo a Constituição do Estado, com as emendas atualizadas até este ano. A obra inclui as legislações administrativa, previdenciária e tributária do Piauí.

Hávilla Monte, que concedeu entrevista ao Jornal da Teresina 2ª Edição desta quarta-feira (18), na Teresina FM, disse que o livro de grande importância para operadores e estudantes de Direito, bem como para quem se prepara para concursos públicos que cobram a legislação piauiense.

“A obra reúne as principais leis do Estado do Piauí, atualizadas até este ano. É uma fonte importante para concurseiros, advogados, estudantes de Direito, além de outros operadores da área”, informou Hávilla.

 

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Teresa Brito diz que Piauí não avançou nada nos últimos quatro anos


Vereadora Teresa Brito será candidata a deputada estadual (Foto: página pessoal do Facebook)
A vereadora Teresa Brito, presidente do PV no Piauí e integrante da direção nacional do partido, disse nesta segunda-feira (9), em entrevista ao Jornal da Teresina 2ª Edição, que a agremiação está definindo a formação das chapas dos candidatos à Câmara Federal e Assembleia Legislativa.

O PV integra o G-12, grupo formado por pequenos partidos que ainda não se definiram por candidatos ao governo e ao Senado. Representantes dos partidos do grupo já conversaram com membros do PT, PMDB, PSDB e PSC, que têm pré-candidatos, mas estão mais preocupados com a formação das chapas proporcionais.

Sobre os quatros anos do governo Wilson Martins, Teresa Brito disse que o Piauí não avançou nada no período e que a crise atinge vários setores, especialmente educação, saúde e segurança pública. Ela lamentou a situação dos hospitais regionais do Estado e da precariedade da segurança dos municípios.

A vereadora disse que será candidata a deputado estadual, pois quer contribuir para o debate e para a construção de um Piauí melhor.


 

É preciso educar para o trânsito e a cidadania



O Mapa Geral de Infrações de Trânsito, divulgado pela Companhia Independente de Trânsito (Ciptran) no final da semana, mostra 1.311 infrações registradas em Teresina. Desse total, nada menos do que 1.010 foram consideradas gravíssimas; as graves atingiram o número de 74. O mapa aponta, ainda, a existência de 40 infrações médias e 187 leves.

Diante de tais ocorrências, o Detran e parceiros do sistema vão desencadear blitzes em todo o estado para conscientizar a população sobre a necessidade de uma conduta mais cidadão no trânsito.

O documento informa que a infração mais comum foi dirigir sem portar a Carteira Nacional de Habilitação, com 352 notificações. Desde o ano passado, esse tipo de infração é a mais comum. O segundo tipo de infração mais comum é conduzir moto sem capacete e sem acessórios de segurança, com 332 registros.

Não vamos aqui esmiuçar todos os casos, todos os tipos de infração. O que ressalta e o que nos preocupa é o aumento das infrações. O que significa que não estamos devidamente educados para o trânsito, como, de resto, para o convívio social.

Precisamos nos reciclar, recuperar nossos valores mais profundos. A falta de educação no trânsito é sintomática de que carecemos nos educar em vários outros campos. Não estamos devidamente preparados para a vida social, em que todos sejamos respeitados em nossos direitos e todos cumpramos com os nossos deveres.

Para reduzir os índices de acidentes e de infrações registrados no trânsito devemos, a partir dos primeiros estudos, introduzir a educação para o trânsito como disciplina transversal em nossas escolas.

Trânsito educado, saudável, significa sociedade equilibrada, solidária, digna, igualitária, fraterna, humanitária e justa.

Editorial do Jornal da Teresina 2ª Edição

www.teresinafm.com.br 







 

quarta-feira, 4 de junho de 2014

PSDB realiza campanha de doação de sangue para o Hemopi



Chico Wilson: PSDB presente na vida do cidadão
Chico Wilson: PSDB presente na vida do cidadão (Foto: cidadeverde.com)

O Diretório Municipal do PSDB de Teresina promove nesta quinta-feira (5) mais uma versão da campanha de doação de sangue com a participação de militantes e simpatizantes a partir das 8h,quando será servido um café da manhã, na sede do partido, na rua desembargador Pires de Castro, zona Sul, a duas quadras da avenida Frei Serafim.

O presidente do diretório, ex-vereador Chico Wilson, disse que a campanha, que vem sendo realizada uma vez por ano, em junho, é uma das atividades que marcarão o aniversário de fundação do partido. A segunda atividade ocorrerá no dia 11, quando será inaugurado o Espaço Maria do Bairro, na sede da agremiação.

“A doação de sangue será uma das atividades que marcarão o aniversário do PSDB, mas é uma forma de mostrarmos também a nossa preocupação com a construção da cidadania e a valorização da solidariedade em nosso meio”, explicou.

Depois do café da manhã, os tucanos sairão em caminhada até o Hemopi (Centro de Hematologia e Hemoterapia do Estado do Piauí), onde farão a doação de sangue. “Somos conscientes de que devemos estar presentes na vida da sociedade, não apenas com candidaturas em tempo de eleição. O PSDB é um partido comprometido com a mudança da nossa realidade”, justificou Chico Wilson.

Homenagem – A terceira atividade está prevista para o dia 25, quando haverá a solenidade de entrega, na Câmara Municipal, da Medalha do Mérito Tucano ao ex-vereador e ex-presidente do partido em Teresina, professor Olímpio Castro, e à advogada Francisca Ramos, líder do grupo de mulheres tucanas.

“São duas personalidades de significativa relevância para o partido. Então, o PSDB decidiu homenagear essas duas pessoas com a Medalha do Mérito Tucano pelos relevantes serviços prestados ao partido ao longo da sua história”, disse Chico Wilson.